A auditoria forense revelou irregularidades na celebração e renovação do contrato de trabalho de Jonas com o Benfica. Essas irregularidades envolvem empresas ligadas a familiares do jogador, como a Empreseprev, cujos sócios incluem um dos irmãos e a mãe de Jonas, enquanto outro irmão atua como agente. A Golfamily também está envolvida, incluindo os dois irmãos e o pai do avançado.

De acordo com a E&Y, “esta situação não está em conformidade com o artigo 12º do Regulamento de Intermediários da FPF”. Os familiares de Jonas receberam um total de 6 milhões de euros em comissões desde o primeiro até o último contrato estabelecido com o Benfica.

No primeiro contrato assinado com o Benfica, o agente Hugo Martorell também esteve envolvido, recebendo uma comissão de 300 mil euros. O relatório menciona: “Note-se que não nos foi explicado o motivo da existência de dois contratos de representação, com dois agentes diferentes, para a celebração deste mesmo contrato.” Jonas ingressou no clube da Luz como jogador livre, após o término do contrato com o Valencia.