
A era de André Villas-Boas à frente da presidência do FC Porto já começou a ganhar forma – e uma das grandes prioridades do novo líder dos dragões é a definição do próximo treinador principal. Segundo informações recolhidas nos bastidores do Dragão, o sucessor de Sérgio Conceição poderá ser um nome verdadeiramente bombástico… mas que não será o próprio Sérgio Conceição.
Apesar do apreço e da ligação histórica entre Conceição e o FC Porto, fontes próximas da nova direção revelam que Villas-Boas pretende uma rutura estratégica com o passado recente, apostando num treinador com visão moderna, experiência internacional e capacidade de implementar uma filosofia renovada no clube.
Entre os nomes em cima da mesa, destacam-se:
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Marco Silva, atualmente ao serviço do Fulham, que já demonstrou saber lidar com a exigência da Premier League e cujas ideias ofensivas agradam à nova estrutura portista.
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Leonardo Jardim, técnico campeão em França com o Mónaco, conhecido por tirar o melhor dos jovens talentos e por uma abordagem táctica equilibrada.
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José Mourinho, nome que nunca está fora do radar, embora o seu elevado salário e os compromissos atuais o tornem uma opção difícil, mas não impossível.
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Outros candidatos de perfil internacional, ainda não revelados, mas com passagens por grandes ligas europeias, também terão sido referenciados pelo novo presidente.
Embora Sérgio Conceição continue no AC Milan até ao final da temporada, e haja sempre espaço para reaproximações, o cenário mais provável, neste momento, aponta para uma nova liderança no banco portista a partir de 2025/26.
Villas-Boas já afirmou publicamente que quer implementar um projeto sustentável, competitivo e inovador, com aposta na formação, rigor financeiro e ambição desportiva. A escolha do novo treinador será, assim, um dos primeiros grandes testes do seu mandato.
Os adeptos portistas aguardam agora, com expectativa, por uma decisão que poderá moldar o futuro do clube nos próximos anos.